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A Mega-operação da Madeira, o Director Nacional da Polícia Judiciária, o seu acólito Pedro Fonseca e o vergonhoso "Bailinho da Madeira"!

Atualizado: 17 de fev.


"🎼Deixem passar esta infeliz brincadeira...🎼"

 





Auxiliamos na (In) Justiça!






“Nós é que sabemos como, onde e quando!”

 

Dr. Luís Neves, Director Nacional da Polícia Judiciária

Esta frase foi pronunciada pelo Dr. Luís Neves, Director-Nacional da Polícia Judiciária portuguesa.

Referia-se à mega-operação realizada na ilha da Madeira, a montanhosa investigação da responsabilidade da Polícia Judiciária que no dia de hoje pariu um vergonhoso rato!


Os media estão em polvorosa. Os advogados falam, regozijam-se. O Ministério Público, diz-se, vai recorrer. Os Cidadãos desta República portuguesa não percebem o sucedido, os populistas extremistas esfregam as mãos.


Dr. Paulo Sá e Cunha

E a culpa, é de quem? 


Do Ministério Público? Do juiz, Dr. Jorge Bernardes de Melo, o Juiz minucioso? Das influências e dos poderes secretos?

 

Eu vou colocar a seguinte questão e respondam-me se é possível:

 

Será que a culpa deste vergonhoso desfecho é do Director Nacional da Unidade de Combate à Corrupção da P.J., Dr. Pedro Fonseca e do Director Nacional da P.J., Dr. Luís Neves?


Luís Neves apertando o pescoço a Pedro Fonseca

Não foi o Dr. Luís Neves que, de forma segura e soberba, numa conferência de imprensa veio dizer que a Polícia Judiciária sabia o como, o onde e o quando actuaria?

 

O Dr. Luís Neves, Director Nacional da P.J. portuguesa afirmou, e muito bem, que a P.J. tem independência táctica e logística para realizar as investigações que o Ministério Público delega na mesma.

 

Assim sendo, é lógico que a responsabilidade maior é da própria Polícia Judiciária, do seu Director da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, Dr. Pedro Fonseca e do Director Nacional da P.J., Dr. Luís Neves.

 

O Ministério Público, na maior parte das vezes, salvo honrosas excepções cada vez em maior número, aceita acriticamente o que a Polícia Judiciária apresenta nos seus relatórios finais.

 

Mas, quem dirige as investigações, quem ordena as mega-operações e faz mega-conferências de imprensa é o Director Nacional da P.J., Dr. Luís Neves.



A culpa nem será dos Srs. Advogados, classe que o Dr. Luís Neves, Director Nacional da P.J., acusou de praticarem “terrorismo judicial”.

 

A culpa e a responsabilidade é mesmo da inaptidão de quem dirige a P.J. e/ou coordena a Unidade Nacional de Combate à Corrupção em Portugal!

 

O juiz minucioso, Dr. Jorge Bernardes de Melo, apenas cumpriu a sua função: ser o garante dos Direitos, Liberdades e Garantias, mantendo-se equidistante em relação ao Ministério Público e aos Arguidos.

 

Agora vai começar o espectáculo dos “cartilheiros ex-P.J.” que aparecem nos órgãos de comunicação social do costume a defender a instituição, atribuindo a responsabilidade pelo sucedido ao Ministério Público e ao Juiz de Instrução.

 

O problema desta P.J. é que já não pode olhar para a escala dos Juízes de Instrução para ver quando é que o “super-juiz”, Dr. Carlos Alexandre, está de serviço.


Dr. Carlos Alexandre, Juiz, a.k.a "Super-Juiz"

O problema é que presentemente já é mais difícil ligar para os media do costume a avisar do início da operação ou a identificar os alvos, a fim de se reforçar as decisões absolutamente alinhadas com a investigação, garantindo o estatuto de “super-juiz” a um e o epíteto de “super-director-Neves” ou “paladino-Fonseca-do-Combate-à-Corrupção” a outro.


Henrique Machado, funcionário TVI / CNN

O problema é que presentemente não basta ir ao Estádio da Luz e privar com o Primeiro-Ministro, ele já não está lá...

 

Não apontem o dedo aos que acriticamente aderem ao que alguma da Polícia Judiciária relata, ainda que também sejam responsáveis.


Identifiquem os verdadeiramente responsáveis.

 

Identifiquem aqueles que não gostam de ser escrutinados.

Identifiquem aqueles que hermeticamente realizam as investigações.

Identifiquem aqueles que mercadejam informação com os media do costume e cobram favores àqueles que não noticiam como “deve de ser”.

Identifiquem os que contribuem para que três concidadãos nossos estejam 22 dias à espera de saber o que lhes reserva a (In) Justiça.

Identifiquem aqueles que em conferências de imprensa abrem a boca e propalam capacidade, idoneidade e proficuidade, para depois sabermos que um Juiz de Instrução considera não existirem sequer indícios da prática de crime!

 

Identifiquem os verdadeiros responsáveis por este desfecho vergonhoso e responsabilizem-nos antes que algum deles possa, por hipótese, ser colocado como Secretário-geral do Sistema de Segurança Interna não nos Idos de Março, mas no mês de Março.

 

Identifiquem-nos!

 

Minhas Senhoras e meus Senhores, apresento-Vos o Director da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, Dr. Pedro Fonseca e o Director Nacional da Polícia Judiciária, Dr. Luís Neves:




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