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  • Foto do escritorEppurSi - CAFF

A Tânia Laranjo gosta de escarafunchar e chafurdar, mas odeia fazer o teste (Caso Fábio Guerra)


Fonte CM Multimédia (22 Março de 2023)

 




Auxiliamos na (In) Justiça!




Encontrava-se o CEO da "Eppur Si", Dr. João De Sousa, em sua casa, nesta sexta-feira feriado, 7 de Abril de 2023, após ter realizado uma refrescante alquimia alcoólica em que sementes de cardamomo, flores de anis, pimenta da Jamaica, casca de limão e de laranja se sublimaram com água tónica, resultando num refrescante Gin Especiarias / Laranja, quando inopinadamente recebe notícias da Sra. Tânia Laranjo!

Um pouco confuso pelo impacto da informação proveniente dos seus sentidos e pela inevitável associação das palavras "Laranja-Tânia-Gin-Laranjo", o Dr. João De Sousa ficou a saber que a Sra. Tânia Laranjo, através de uma sociedade de Advogados, informou e requereu ao Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo Central Criminal de Lisboa, Juiz 2, Processo n.º 266/22.5 SGLSB - o Caso da morte do Agente da P.S.P. Fábio Guerra - que fosse dispensada de comparecer como testemunha!


Tânia Laranjo a realizar o seu jornalismo de investigação (Fonte CMTV)

Pergunta a(o) Estimada(o) Leitora(o): qual a razão invocada pela Sra. Tânia Laranjo no pedido ao Tribunal para não ser testemunha no julgamento dos dois fuzileiros que alegadamente mataram o Agente Fábio Guerra?

Tânia Laranjo requereu a dispensa ao Tribunal porque o CEO da "Eppur Si", Dr. João De Sousa, Consultor Forense da equipa transdisciplinar que defende o Sr. Cláudio Coimbra, segundo esta, está a limitar o exerc´ício da sua profissão, profissão essa que conforme a exerce a Sra. Tânia Laranjo, novamente segundo esta, é um dos pilares da democracia e é de importância capital para a transparência da Justiça e na luta contra a criminalidade (isto tudo assim se verifica porque a Sra. Tânia Laranjo exerce a sua profissão da forma como exerce, segundo a própria).


"Inside information" (do tipo de informação que só a Sra. Tânia Laranjo obtém e divulga): quando o Dr. João De Sousa tomou conhecimento do atrás exposto, e foi no exato momento em que estava a degustar um pouco do seu Gin Laranja, desperdiçou alguns mililitros do seu preparado alcoólico porque a explosão de riso foi tal que projectou todo o conteúdo líquido que estava prestes a ingerir.


A Sra. Tânia Laranjo informa o Tribunal que por ter sido arrolada como testemunha para prestar declarações no julgamento em apreço, esse facto impede-a de exercer a sua profissão e de garantir a difusão do que se passa nas várias sessões do julgamento!


O copo de Gin Laranja do Dr. João De Sousa

Não percebe a Sra. Tânia Laranjo a razão pela qual vai testemunhar em Tribunal, uma vez que somente soube do sucedido depois dos factos ocorrerem e aquando da realização do seu trabalho.


Surpreendente! Não é surpreendente o facto de a Sra. Tânia Laranjo invocar o que antes se referiu, surpreendente mesmo, diria até preocupante, é a certeza com que a Sra. Tânia Laranjo opina sobre os casos que cobre profissionalmente porque sabe do que está a falar e realizou um excelente trabalho de investigação jornalística: afinal não é assim, afinal a Sra. Tânia Laranjo só fala por falar e desconhece por que o faz!

Afinal, a Sra. Tânia Laranjo escarafuncha, chafurda e opina, mas quando tem de realizar o teste da verdade e ser escrutinada não é nada com ela, e se alguma coisa for, segundo a Sra. Tânia Laranjo, é um reprovável ataque ao direito de informar e de contribuir para a transparência da justiça!


Como o disse o Príncipe da Dinamarca à Rainha sua mãe: "Ó vergonha onde está o teu rubor?" (O shame, where is the blush?) - "Hamlet"

Mas se as faces da Sra. Tânia Laranjo algumas vezes se enrubescem, atendendo aos predictores conhecidos, não se ruborizam pela vergonha, será por outro qualquer fenómeno que cause vasodilatação!


A Sra. Tânia Laranjo foi arrolada como testemunha pela equipa transdisciplinar de defesa do Dr. João De Sousa no seu julgamento: processo conhecido pelo "Caso do tiro na banheira" (ver texto, também neste espaço: "Na Polícia Judiciária falsificaram provas: Tiro na Banheira da Casa de Rosa Grilo (c/ vídeos)"


Quando, inequivocamente, se demonstrou em sede de julgamento que a Polícia Judiciária tinha falsificado provas para que se condenasse o Dr. João De Sousa, a equipa transdisciplinar de defesa do mesmo prescindiu de todas as testemunhas, informando que estava preparada para alegações finais.

Como é lógico e decorre do exposto, a Sra. Tânia Laranjo também foi dispensada.


Fonte: Jornal da Madeira (terra da Poncha)



A foto que acompanha este parágrafo é só para contextualizar, como o faz a Sra. Tânia Laranjo nos seus trabalhos de "jornalismo de investigação".







Voltando ao pedido de dispensa da Sra. Tânia Laranjo enquanto testemunha.

A Sra. Tânia Laranjo invoca o facto de já ter sido arrolada como testemunha por parte desta equipa transdisciplinar e depois dispensada, com o objectivo pérfido e ardiloso de inviabilizar a realização do seu "jornalismo de investigação".


Tânia Laranjo, ao invocar esta suspeição ao Tribunal, mentiu!


Requereu e informou o Tribunal como realiza o seu trabalho: escarafuncha e chafurda e não é exacta no que propala, obedecendo sempre a agenda particular ou corporativista, envergonhando todos aqueles que com profissionalismo, ética e brio, exercem a nobre profissão de Jornalistas.


A Sra. Tânia Laranjo fez "queixinhas" ao Tribunal porque os meninos não a deixam brincar como gosta, lamentando-se porque o Dr. João De Sousa (como o fez no parágrafo anterior particularizando na sua pessoa) afirma que o jornalismo praticado pelo jornal onde trabalha deveria envergonhar todos os jornalistas!


Pior, a Sra. Tânia Laranjo coloca uma sombra de suspeição sobre a equipa transdisciplinar de defesa do Sr. Cláudio Coimbra quando, sem qualquer fundamentação, acusa os mesmos de manobras obscuras.

A Sra. Tânia Laranjo deveria saber que quando um cidadão é solicitado a colaborar com a realização idónea e capaz da Justiça tem de atender à convocatória.

Tânia Laranjo, cidadã portuguesa, que trabalha para um jornal, tem de se apresentar em Tribunal à data e hora agendada para que possa contribuir para a transparência da Justiça, do processo penal e para auxiliar no combate à criminalidade e, inegavelmente, alcançará mais depressa estes nobres propósitos apresentando-se em Tribunal do que realizando o seu "jornalismo de investigação".


Tânia Laranjo, "jornalista de investigação", tem de interiorizar que esta equipa transdisciplinar de defesa do Sr. Cláudio Coimbra tem como objectivo primeiro e último os interesses do seu Cliente. A "Eppur Si" orienta-se e determina-se de acordo com a verdade dos factos e de acordo com o interesse dos seus Clientes.


A "Eppur Si" não faculta informações à Sra. Tânia Laranjo sobre os seus Clientes a fim de obter a cobertura favorável do CM ou da CMTV ou para vender mais livros, nem mesmo para conseguir tempo de antena sacrificando o interesse daqueles que serve prejudicando-os: não navegamos nessas águas, não entramos em qualquer embarcação, e, apesar de gostarmos muito do Rio Mondego, não somos fãs das suas típicas barcas.


A "Eppur Si", enquanto empresa de Consultoria Forense que oferta formação específica para o momento da prestação de testemunho em Tribunal - Gestão Psicológica de Testemunho em Tribunal - oferece, pro bono, o seguinte conselho à Sra. Tânia Laranjo:   é seu dever, enquanto cidadã portuguesa, apresentar-se sobriamente perante o Tribunal, composta, com respeito pela verdade, não lhe sendo permitido que apresente falsas declarações nem que recorra a discurso dúbio (como os títulos dos seus trabalhos que são menos fiabilidade e objectividade, mas muito mais criatividade/sensacionalismo).


Quanto a tudo o resto, nomeadamente os lamentos, a vitimização, o ataque ao jornalismo e à liberdade de expressão, deixe-se disso e não seja mariquinhas, mas siga o exemplo da mesma (sempre com moderação) como nos canta a D.Amália :


"pois dar de beber à dor é o melhor,

já dizia a Mariquinhas."




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