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  • Foto do escritorEppurSi - CAFF

Acabei de ser constituído Arguido porque, ironia das ironias, a Tânia Laranjo (CM / CMTV) apresentou queixa contra mim por injúria e difamação!


A Tânia e eu ou a embriaguez de algum jornalixo

 



João De Sousa Consultor Forense

"(...) Os contra-Voltaires reivindicam o direito de viver num casulo que os proteja do desconforto que lhes causa ver as palavras dos outros à solta.

E não têm pejo em usar formas oficiais e não oficiais de censura para conseguirem o que querem. (...)"


Mick Hume, Direito a ofender: a liberdade de expressão e o politicamente correcto, Tinta da China, 2016.



A Tânia Laranjo (CM / CMTV) apresentou queixa contra mim por injúria e difamação!

Acabei de ser constituído Arguido nas instalações do OPC da minha área de residência:



Tenho de parar de gargalhar e repetir para conseguir interiorizar o que acabou de acontecer:


A Tânia Laranjo (CM / CMTV) apresentou queixa contra mim por injúria e difamação!


Muito sentida e melindrada com aquilo que eu escrevi, Tânia Laranjo considera que a sua idoneidade profissional foi colocada em causa, tudo por causa das minhas publicações neste espaço e nas restantes redes sociais pessoais e profissionais (Eppur si - Consultoria, Análise e Formação Forense, Lda.).


Por causa da publicação "Os Juizes Desembargadores terroristas e o que a CMTV "não noticiou ao minuto", mas que aconteceu" ( https://www.eppur-si.com/post/os-juizes-desembargadores-terroristas-e-o-que-a-cmtv-não-noticiou-ao-minuto-mas-que-aconteceu ) e muito por causa desta fotografia:





Tânia Laranjo ficou muito indignada por ter sido comparada à famosa Miss Piggy!


Maior indignação causou o texto "A Tânia Laranjo gosta de escarafunchar e chafurdar, mas odeia fazer o teste (Caso Fábio Guerra)" ( https://www.eppur-si.com/post/a-tânia-laranjo-gosta-de-escarafunchar-e-chafurdar-mas-odeia-fazer-o-teste-caso-fábio-guerra ), tendo ficado verdadeiramente estarrecida com o facto de ter sido colocada esta fotografia no texto em apreço:




Surpreendentemente, no mesmo escrito, existia esta fotografia, respectiva legenda e texto que a acompanha que não irritou ou indignou minimamente Tânia Laranjo:



Na celebração dos 50 anos do 25 de Abril...


Para ser sincero, a Sra. Tânia Laranjo e as denúncias que faz relativamente à minha pessoa incomodam-me tanto quanto a ligeira distensão abdominal que me provoca a acumulação de gases no estômago e nos intestinos.

Como lido com o incómodo nessa situação? Liberto a coisa.

Estás livre Tânia Laranjo!


Muito mais grave é o que algum do Ministério Público português está a fazer.

Eu não acredito em bruxas, mas que las hay , las hay.


Dois procuradores da República portuguesa opuseram-se à minha constituição de Assistente em dois processos-crime distintos, simplesmente porque (afirmam os mesmos) opino e falo mal do Ministério Público, da Polícia Judiciária e da Justiça em geral!


Cuidado... porque que las hay, las hay.


E depois temos o meu Advogado que foi denunciado pelo Director da Polícia Judiciária, Dr. Luís Neves, também por calúnia, injúria e difamação!


No aniversário dos 50 anos do 25 de Abril, um magistrado do Ministério Público aloca um elemento da G.N.R. para fazer uma "pesquisa" sobre o cidadão João De Sousa, tudo para que pudesse sustentar a sua oposição à pretensão deste cidadão em particular, vejam:



Cidadão português, João De Sousa, é "pesquisado" por orgão de polícia criminal - G.N.R. - por ordem de um magistrado do Ministério Público, por forma a que esse mesmo magistrado pudesse proibir o pleno exercício da Cidadania do mesmo.


Em Portugal, quando se celebram os 50 anos do 25 de Abril:



Não acredito que exista qualquer tipo de relação ou concertação entre a Tânia Laranjo (CM / CMTV), alguns magistrados do Ministério Público e Luís Neves (Director da Polícia Judiciária), e não o afirmo com ironia.


Seria impensável que a P.J. facilitasse informações a Tânia Laranjo (CM / CMTV) ou que alguns magistrados do Ministério Público o fizessem e, repito, não o afirmo ironicamente.


É muito improvável que o facultar de informação por parte de elementos da P.J. (v.g. o caso do Director da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, Dr. Pedro Fonseca) sejam prática reiterada e que Tânia Laranjo (CM / CMTV) apresente sempre uma versão enviesada quando está em antena, ocultando a verdade dos factos, somente para favorecer as eventuais más práticas da Policia Judiciária ou de alguns elementos do Ministério Público.


Tirando o caso do Director da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, Dr. Pedro Fonseca, não tenho razão para duvidar da idoneidade da Polícia Judiciária ou do Ministério Público.


Mais, e por mais que me doa o ego, não creio que Tânia Laranjo (CM / CMTV), Polícia Judiciária ou mesmo alguns elementos do Ministério Público, percam tempo com a minha pessoa ou com a empresa que fundei.


Tudo isto pode ser somente a veleidade embriagada de Tânia Laranjo de que pode cercear a liberdade de expressão em Portugal e coincidentemente, mais embriagados ou menos embriagados com o Poder de que dispõem, alguns magistrados do Ministério Público e o Director Nacional da Polícia Judiciária que pensam que também o podem fazer.


Estamos cá para o que der e vier e, ainda que desejem pressionar, calar e esmagar policiando palavras encarando-as como crimes condenando a penas efectivas de prisão, da minha parte esta garantia:


SOU DE FACTO LIVRE, SIGO SORRINDO E NÃO ME CALO (quando tenho razão)!







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